Ficar muito tempo sentado pode ser mais perigoso do que parece: saiba mais sobre o sedentarismo, com Lawrence Aseba Tipo

O médico urologista Lawrence Aseba Tipo ressalta que o sedentarismo é um dos fatores de risco mais silenciosos da atualidade. Inclusive, o problema não está apenas na falta de atividade física, mas no tempo excessivo em posição sedentária, que afeta diferentes sistemas do corpo. Interessado em saber como? Continue a leitura e descubra como o hábito de permanecer muito tempo sentado pode prejudicar mais do que você imagina.
Por que o sedentarismo é tão prejudicial ao organismo? Entenda com Lawrence Aseba Tipo
O sedentarismo está associado a problemas que vão além da ausência de exercícios. Ficar sentado por longos períodos reduz o gasto energético, prejudica a circulação sanguínea e favorece o acúmulo de gordura abdominal. De acordo com Lawrence Aseba, o corpo humano foi projetado para se movimentar e, quando isso não ocorre, funções essenciais ficam comprometidas.

Estudos mostram que pessoas sedentárias têm mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes e até certos tipos de câncer. Assim sendo, mesmo em quem treina regularmente, permanecer mais de oito horas por dia sentado pode neutralizar parte dos benefícios adquiridos com a prática esportiva. No final, essa contradição revela que apenas a academia não basta quando o estilo de vida diário permanece inativo.
Quais são os riscos invisíveis do sedentarismo?
Os efeitos negativos do sedentarismo nem sempre são percebidos de imediato. Conforme frisa o médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, Lawrence Aseba Tipo, os primeiros sinais podem aparecer de forma discreta, como dores musculares, sensação de cansaço e variações de humor. Porém, com o tempo, as consequências se tornam mais graves.
Entre os riscos mais preocupantes estão alterações na pressão arterial, maior tendência à obesidade e enfraquecimento muscular. Além disso, ficar sentado por muitas horas prejudica a saúde da coluna, favorecendo dores crônicas e má postura, como pontua Lawrence Aseba. Outro ponto relevante é o impacto metabólico: o corpo reduz a capacidade de regular níveis de açúcar no sangue e lipídios, o que aumenta a vulnerabilidade a doenças metabólicas.
Quais hábitos podem ajudar a combater o sedentarismo no dia a dia?
Para reduzir os danos do sedentarismo, algumas mudanças simples na rotina podem ser decisivas. Esses ajustes não exigem grandes esforços, mas devem ser praticados de forma constante para gerar resultados.
- Levantar-se a cada hora: pequenas pausas para caminhar ou alongar ajudam na circulação e aliviam tensões musculares.
- Adotar mesas ajustáveis: alternar entre trabalhar sentado e em pé pode reduzir significativamente o tempo sedentário.
- Incluir caminhadas curtas: escolher percursos a pé em trajetos diários estimula o movimento e melhora o condicionamento.
- Utilizar escadas em vez de elevadores: além de quebrar o ciclo do sedentarismo, fortalece músculos das pernas.
- Praticar alongamentos regulares: pequenas séries de alongamento durante o dia previnem dores e melhoram a flexibilidade.
Essas práticas, quando incorporadas ao cotidiano, transformam o ambiente em um espaço mais saudável e ativo, protegendo o corpo dos efeitos de permanecer longos períodos parado. Aliás, segundo o médico urologista Lawrence Aseba, o tema não afeta apenas a saúde individual, mas também representa um desafio coletivo. Desse modo, a prevenção ao sedentarismo é uma estratégia essencial para reduzir custos e sobrecarga no sistema de saúde.
O movimento constante é a chave para evitar os danos do sedentarismo
Em conclusão, o sedentarismo não deve ser visto apenas como ausência de atividade física, mas como um estilo de vida que compromete silenciosamente a saúde. Assim, mesmo quem se exercita precisa estar atento ao tempo que passa sentado, buscando sempre pequenas oportunidades de movimento ao longo do dia. Isto posto, a prevenção é simples e acessível, mas exige disciplina e consciência. Portanto, não se esqueça: levantar-se, caminhar e alongar-se são atitudes que podem, sim, fazer uma grande diferença na qualidade de vida.
Autor: Ziezel Xya